Quando passei pela rua onde seria o evento resolvi entrar para dar uma olhada. Foi então que passei a entrada do Vianna Cafés. Olhei de passagem e achei o lugar interessante, bem ajeitado, mas passei reto. Depois de alguns passos resolvi dar meia volta para experimentar o café deste lugar intrigante, não poderia ser pior do que o café ralo que tomei no café da manhã do hotel, além disso, não tinha pressa para mais nada. Foi uma ótima decisão, quando entrei, fui recebido pelo proprietário Daniel, que havia percebido minha primeira passagem.
Como de costume, pedi um espresso puro e curto. Minha conversa com Daniel teve que escalar de volume, devido ao som do moedor. Café moído na hora, primeiro ponto para Vianna. Em seguida, o perfume que intoxicava o ar se revelou, pão de queijo saindo do forno, mais um ponto. No final da conversa e do café, não via a hora de voltar para a data remarcada do evento, para esta cidade cravada na serra entre São Paulo e Paraná.